sábado, 3 de abril de 2010

Salto da cama
Começo a escrever
O que me sai da alma
Sem sequer perceber
A caneta desliza
Travando por vezes
O coração sussurra
Palavras de amor
Carinho e ternura
Fico na esperança
Que nem uma criança.
A caneta travou
Parei de escrever
A imaginação
Parou de crescer
E a escrita
Começou a morrer…

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