Desespero, choro, grito
Quero fugir do turbilhão
Vou desesperando e fico
Agarrada ao meu coração
Que uma mão invisível aperta
Aperta com força e faz doer
E a mágoa que ficou desperta
Não para agora de crescer
Cada vez me sinto mais submersa
Neste mar escuro e sombrio
Luto, mas não tenho mais força
Permaneço imóvel no vazio
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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bestial, gostei, parabéns amiga das letras
ResponderEliminarObrigada Flávio :)
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