A mente vive confusa
Aprisionada num sonho passado
E assim teimosamente recusa
Libertar-se do doce pecado
O coração mais confuso ainda
Quer fugir, isolar-se do mundo
E assim enquanto a esperança finda
Submerge num marasmo profundo
Quer gritar, soltar-se das cordas
Mas não tem força para o fazer
E assim pelos dias negros
Vai-se deixando morrer….
terça-feira, 30 de novembro de 2010
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